Se no informativo Perseguição news ele é pequenininho, apenas com um playlist das músicas que rolam na redação do jornal durante o mês, aqui ele será diferente. A partir de agora os leitores do blog Perseguição news irão acompanhar todas as quartas-feiras a história de uma banda musical, ou um cantor (a). Vale mandar sugestões sobre quem você gostaria de ver sua história postada nas próximas semanas. Indique o seu artista preferido pelo e-maiger: perseguicaonews@gmail.com.
A primeira banda a figurar aqui no Mix Tape Perseguição é João Luíz Woerdenbag Filho, conhecido pelo apelido de Lobão. Ele é cantor,

Sua carreira começou aos dezessete anos, depois de sair de casa para se tornar músico profissional. Participou de uma peça teatral e em seguida formou uma banda: Vímana, da qual faziam parte Lulu Santos e Ritchie. Três anos depois, com o fim do grupo, Lobão seguiu sua carreira de baterista, tocando com Luiz Melodia, Walter Franco e Marina Lima. Fundou a banda Blitz com Evandro Mesquita e Fernanda Abreu, mas por divergências ideológicas, saiu do grupo antes mesmo do sucesso comercial. Foi Lobão quem deu o nome à banda, às vésperas de um show, após uma indecisão do grupo. Deu certo. Lobão tocou também com o Ultraje a Rigor, participando inclusive do CD “Nós vamos invadir sua Praia”.
Lobão começa sua carreira solo com o lançamento de Cena de Cinema, em 82. Logo em seguida forma a banda “Lobão e os Ronaldos”, que lança Ronaldo Foi Pra Guerra. Apesar do estrondoso

Suas atitudes polêmicas voltariam a ter evidência em 1999 depois de seu rompimento com as gravadoras e o lançamento de A Vida é Doce num esquema inédito, com distribuição pela internet, bancas de jornais e lojas de departamento.
Após o sucesso da vendagem e de crítica com seus discos independentes, lança a revista Outracoisa, através da qual lança bandas e músicos de maneira independente, tais como Cachorro Grande, B. Negão e Arnaldo Baptista.
Nenhum comentário:
Postar um comentário