Baú do Perseguição
O Mamonas Assassinas foi uma banda de rock cômico, com 
influências de gêneros populares como forró, sertanejo e muito rock. Seu único álbum de estúdio vendeu mais de um milhão de cópias no Brasil, sendo certificado com disco de diamante em 1995.
Tornaram-se um grande sucesso com seu humor em meados dos anos 90, vendendo mais de 2,3 milhões de cópias de seu álbum homônimo de estréia e único de estúdio, graças ao sucesso de temas como “Pelados em Santos”, “Robocop Gay”, “Vira-Vira” e “Sabão Crá-Crá”.
Dinho (vocais), Sérgio Reoli (bateria), Júlio Rasec (teclado), Bento Hinoto (guitarra) e Samuel Reoli (baixo) formaram uma banda especializada em tocar covers de bandas famosas como Titãs, Rush, Legião Urbana entre outras. A banda chamada de Utopia se apresentava na periferia de São Paulo, mas com o passar dos tempos seus integrantes perceberam que as palhaçadas e paródias eram bem aceitas entre o público.
Em um show realizado em Guarulhos, conheceram o produtor Rick Bonadio. Decidiram, então, mudar o perfil da banda, a começar pelo nome, “Mamonas Assassinas do Espaço”, criado por Samuel Reoli e reduzido para “Mamonas Assassinas”.
Mandaram uma fita demo com as músicas “Pelados em Santos”, “Robocop Gay” e “Jumento
Celestino” para 3 gravadoras, entre elas a Sony Music e a EMI. Rafael Ramos, amigo do grupo e filho do diretor artístico da EMI, insistiu na contratação. Após gravar um disco produzido por Rick Bonadio, os Mamonas saíram em imensa turnê, apresentando-se em programas como Jô Soares, Faustão, Xuxa e Gugu, tocando cerca de 8 vezes por semana. O cachê dos Mamonas tornou-se um dos mais caros do país, R$50 à 70 mil, e a EMI faturou cerca de R$80 milhões com a banda. Em certo período, a banda vendia 100 mil cópias a cada dois dias. No auge de suas carreiras, os integrantes da banda foram vítimas de um acidente aéreo fatal, culminando com a morte dos cinco integrantes no dia 02 de março de 1996.
influências de gêneros populares como forró, sertanejo e muito rock. Seu único álbum de estúdio vendeu mais de um milhão de cópias no Brasil, sendo certificado com disco de diamante em 1995.Tornaram-se um grande sucesso com seu humor em meados dos anos 90, vendendo mais de 2,3 milhões de cópias de seu álbum homônimo de estréia e único de estúdio, graças ao sucesso de temas como “Pelados em Santos”, “Robocop Gay”, “Vira-Vira” e “Sabão Crá-Crá”.
Dinho (vocais), Sérgio Reoli (bateria), Júlio Rasec (teclado), Bento Hinoto (guitarra) e Samuel Reoli (baixo) formaram uma banda especializada em tocar covers de bandas famosas como Titãs, Rush, Legião Urbana entre outras. A banda chamada de Utopia se apresentava na periferia de São Paulo, mas com o passar dos tempos seus integrantes perceberam que as palhaçadas e paródias eram bem aceitas entre o público.
Em um show realizado em Guarulhos, conheceram o produtor Rick Bonadio. Decidiram, então, mudar o perfil da banda, a começar pelo nome, “Mamonas Assassinas do Espaço”, criado por Samuel Reoli e reduzido para “Mamonas Assassinas”.
Mandaram uma fita demo com as músicas “Pelados em Santos”, “Robocop Gay” e “Jumento
Celestino” para 3 gravadoras, entre elas a Sony Music e a EMI. Rafael Ramos, amigo do grupo e filho do diretor artístico da EMI, insistiu na contratação. Após gravar um disco produzido por Rick Bonadio, os Mamonas saíram em imensa turnê, apresentando-se em programas como Jô Soares, Faustão, Xuxa e Gugu, tocando cerca de 8 vezes por semana. O cachê dos Mamonas tornou-se um dos mais caros do país, R$50 à 70 mil, e a EMI faturou cerca de R$80 milhões com a banda. Em certo período, a banda vendia 100 mil cópias a cada dois dias. No auge de suas carreiras, os integrantes da banda foram vítimas de um acidente aéreo fatal, culminando com a morte dos cinco integrantes no dia 02 de março de 1996. *conteúdo exclusivo do informativo Perseguição news # 0004 Mar 2010.
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