Ronco traz mais risco do que o cigarro
Quem costuma roncar
durante a noite corre mais risco de ter ataques cardíacos e AVC (Acidente
Vascular Cerebral) do que fumantes, obesos ou pessoas com colesterol alto. Uma
pesquisa mostrou que quem ronca é mais propenso a ter anormalidades na artéria
carótida, que fornece sangue oxigenado ao cérebro.
Essa condição causa endurecimento das artérias, o que aumenta o risco de ataques cardíacos e hemorragias cerebrais. Apesar de o ronco ser mais comum em pessoas que estão acima do peso, estima-se que 40% dos homens e 24% das mulheres costumam emitir o barulho durante o sono.
Há muitos anos, cientistas fizeram uma relação entre o ronco e as doenças
cardiovasculares, como ataques cardíacos e derrames. Mas agora cientistas
alertam que essas complicações podem ser muito mais graves à saúde do que se
imagina. O estudo mostra que as vibrações do ronco podem causar trauma e
consequente inflamação na artéria carótida.
O levantamento avaliou 54 pacientes com idades entre 18 e 50 anos. Eles responderam a um questionário sobre ronco e fizeram exames para medir a espessura das artérias. O resultado mostrou que pessoas que roncavam tinham as artérias carótidas significativamente mais espessas do que as com sono tranquilo.
Os pacientes precisam procurar tratamento, da mesma forma que fariam se tivessem apneia do sono, pressão alta ou outros fatores de risco para doença cardiovascular. Então, em vez de chutar o seu parceiro na cama ou passar noites sem dormir dando cotoveladas nele, procure tratamento médico.
Essa condição causa endurecimento das artérias, o que aumenta o risco de ataques cardíacos e hemorragias cerebrais. Apesar de o ronco ser mais comum em pessoas que estão acima do peso, estima-se que 40% dos homens e 24% das mulheres costumam emitir o barulho durante o sono.
Oriente seu parceiro(a) a procurar um especialista |
O levantamento avaliou 54 pacientes com idades entre 18 e 50 anos. Eles responderam a um questionário sobre ronco e fizeram exames para medir a espessura das artérias. O resultado mostrou que pessoas que roncavam tinham as artérias carótidas significativamente mais espessas do que as com sono tranquilo.
Os pacientes precisam procurar tratamento, da mesma forma que fariam se tivessem apneia do sono, pressão alta ou outros fatores de risco para doença cardiovascular. Então, em vez de chutar o seu parceiro na cama ou passar noites sem dormir dando cotoveladas nele, procure tratamento médico.
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