Buenas galera de Paraibuna e região (bairro do Macaco e Alferes Bento). Estar de volta com a coluna Perseguição é uma honra. Este é o seu espaço jovem, onde você ficar sabendo mais sobre os assuntos que realmente lhe interessam como música, cinema, esportes, e até mesmo uma pitada de política, mas um pouco só, porque ninguém merece ler algum site, jornal ou revista que só cite a tal da política.
Mas também é válido falar sobre ela de uma outra maneira, lembrar da bagunça do Senado seria legal, principalmente porque no ano que vem, iremos novamente às urnas eleger os políticos que manterão Brasília com cara de circo pelos próximos anos, a nossa responsabilidade é grande.
Lembro-me de quando meu amigo Fuscão foi candidato a prefeito em Paraibuna, naquela ocasião não deu, pois nem a Amélia votou nele, mas a população se arrependeu e chorou durante quatro anos pedindo para que o Fuscão assumisse o cargo caso conseguissem tirar o candidato vencedor através de um impeachment, mas Fuscão que não é bobo nem nada largou o abacaxi a quem de direito. Isso deveria acontecer no Senado, mas o nosso glorioso José Sarney adora abacaxi, pelo jeito é sua fruta predileta.
Como diria o sósia da velha surda da Praça é Nossa, e jornalista Boris Casoy: “Isto é uma vergonha...”, pior que isso, só mesmo esperar o Michael Jackson que se encontra no “Sarcófago do Nunca”, ficar “preto” de novo pra poder ser enterrado. Será que os parentes dele conseguiram atestado de dois meses para participarem do velório, ou será que eles tiveram que trabalhar normalmente durante esse tempo? Será que o Michael Jackson morreu mesmo? Se morreu eu não sei, mas sei que eu estou quase, não agüento mais ver meu irmão e minha sobrinha imitando os passinhos e cantando na sala de casa.
Sei lá, vergonha por vergonha quem deve estar sentindo mesmo os devem ser os gordaços que tem que fazer lipoaspiração pra perder a pança.
E não é que o “Fofômeno” fez? Dizem que Geninho Rico esta pensando em fazer o mesmo pra poder disputar a Libertadores fininho no ataque do Timão. Mas será que precisa? Cuidado Geninho, porque depois dessa lipo o “Ronalducho” perdeu um pouco de bola. Com todo esse futebol apresentado, será mesmo que compensa seu Eugênio?
E por falar em futebol, o Brasileirão continua a mesma coisa do ano passado, com o Santos rastejando, o Palmeiras entre os primeiros - por enquanto, e o São Paulo se recuperando assustadoramente. E dessa vez recebeu até um apelido, é o Jason. Tem até camisa comemorativa (não sei a quê, mas tem) com o número 13 nas costas. O chato dessa história é que a PM, sempre ela, proibiu os torcedores são-paulinos de usarem a máscara do Jason nos estádios. Estranho a proibição ser só para os torcedores, gostaria de saber por que alguns jogadores continuam mascarados e não são barrados pela PM?
Se o Jason foi para o futebol, os filmes de terror estão desfalcados por enquanto, mas corre um boato na cidade de que Barretinho aceitará um convite para participar de um longa-metragem, e assim possa assumir de vez o seu lado artístico no papel do vilão da série Sexta-feira 13. A mocinha deverá ser a renomada artista Deborah Secco, com quem o galã paraibunense já teve um affair.
Não entendo de cinema, mas gostaria de deixar uma sugestão de nome: “Domingo 15”. A explicação é simples. Qual o único dia da semana em que encontramos o Barretinho na cidade? Domingo é o dia em que ele vem buscar a mesada com o Zé Borracha e comer pastel na feira.
O filme poderia ser rodado nas trilhas do Fundão para dar um clima de terror, assim seria fácil usar como figurantes personalidades da cidade. Paraibuna é conhecida como a “cidade de gente bonita”, não faltaria pessoas do naipe de Dito Tuncum, Dito Cambau, Douglas e Daniel Shorusgol. Sem contar que eles formam o quarteto mais famoso depois daqueles três malinhas do DDD da Embratel. Paraibuna se destaca tanto, que mesmo não se escrevendo com “D”, têm um “D” a mais.
A trilha sonora ficará a cargo da banda Artefato 288, com sua formação original, tendo nas guitarras Samuel Mc Namara e Tales, Marcelo na bateria, Gambá no vocal e “Samuel” Ribeiro no baixo. Tudo isso para aproveitar a boa fase da banda, pois com o sucesso do primeiro CD ao vivo, os caras do Artefato estão de volta aos estúdios e em breve saem em turnê nacional, com apresentações já confirmadas no Circo Voador (RJ), Credicard Hall (SP), e festa do Espírito Santo em Paraibuna.
Outra banda que confirmou shows pelo Brasil, e talvez até abra os espetáculos do Artefato 288, é o Faith no More, vale a pena aguardar, mas isso é história para um outro dia. Valeu galera, outrodianóisfazoutro!!!
Mas também é válido falar sobre ela de uma outra maneira, lembrar da bagunça do Senado seria legal, principalmente porque no ano que vem, iremos novamente às urnas eleger os políticos que manterão Brasília com cara de circo pelos próximos anos, a nossa responsabilidade é grande.
Lembro-me de quando meu amigo Fuscão foi candidato a prefeito em Paraibuna, naquela ocasião não deu, pois nem a Amélia votou nele, mas a população se arrependeu e chorou durante quatro anos pedindo para que o Fuscão assumisse o cargo caso conseguissem tirar o candidato vencedor através de um impeachment, mas Fuscão que não é bobo nem nada largou o abacaxi a quem de direito. Isso deveria acontecer no Senado, mas o nosso glorioso José Sarney adora abacaxi, pelo jeito é sua fruta predileta.
Como diria o sósia da velha surda da Praça é Nossa, e jornalista Boris Casoy: “Isto é uma vergonha...”, pior que isso, só mesmo esperar o Michael Jackson que se encontra no “Sarcófago do Nunca”, ficar “preto” de novo pra poder ser enterrado. Será que os parentes dele conseguiram atestado de dois meses para participarem do velório, ou será que eles tiveram que trabalhar normalmente durante esse tempo? Será que o Michael Jackson morreu mesmo? Se morreu eu não sei, mas sei que eu estou quase, não agüento mais ver meu irmão e minha sobrinha imitando os passinhos e cantando na sala de casa.
Sei lá, vergonha por vergonha quem deve estar sentindo mesmo os devem ser os gordaços que tem que fazer lipoaspiração pra perder a pança.
E não é que o “Fofômeno” fez? Dizem que Geninho Rico esta pensando em fazer o mesmo pra poder disputar a Libertadores fininho no ataque do Timão. Mas será que precisa? Cuidado Geninho, porque depois dessa lipo o “Ronalducho” perdeu um pouco de bola. Com todo esse futebol apresentado, será mesmo que compensa seu Eugênio?
E por falar em futebol, o Brasileirão continua a mesma coisa do ano passado, com o Santos rastejando, o Palmeiras entre os primeiros - por enquanto, e o São Paulo se recuperando assustadoramente. E dessa vez recebeu até um apelido, é o Jason. Tem até camisa comemorativa (não sei a quê, mas tem) com o número 13 nas costas. O chato dessa história é que a PM, sempre ela, proibiu os torcedores são-paulinos de usarem a máscara do Jason nos estádios. Estranho a proibição ser só para os torcedores, gostaria de saber por que alguns jogadores continuam mascarados e não são barrados pela PM?
Se o Jason foi para o futebol, os filmes de terror estão desfalcados por enquanto, mas corre um boato na cidade de que Barretinho aceitará um convite para participar de um longa-metragem, e assim possa assumir de vez o seu lado artístico no papel do vilão da série Sexta-feira 13. A mocinha deverá ser a renomada artista Deborah Secco, com quem o galã paraibunense já teve um affair.
Não entendo de cinema, mas gostaria de deixar uma sugestão de nome: “Domingo 15”. A explicação é simples. Qual o único dia da semana em que encontramos o Barretinho na cidade? Domingo é o dia em que ele vem buscar a mesada com o Zé Borracha e comer pastel na feira.
O filme poderia ser rodado nas trilhas do Fundão para dar um clima de terror, assim seria fácil usar como figurantes personalidades da cidade. Paraibuna é conhecida como a “cidade de gente bonita”, não faltaria pessoas do naipe de Dito Tuncum, Dito Cambau, Douglas e Daniel Shorusgol. Sem contar que eles formam o quarteto mais famoso depois daqueles três malinhas do DDD da Embratel. Paraibuna se destaca tanto, que mesmo não se escrevendo com “D”, têm um “D” a mais.
A trilha sonora ficará a cargo da banda Artefato 288, com sua formação original, tendo nas guitarras Samuel Mc Namara e Tales, Marcelo na bateria, Gambá no vocal e “Samuel” Ribeiro no baixo. Tudo isso para aproveitar a boa fase da banda, pois com o sucesso do primeiro CD ao vivo, os caras do Artefato estão de volta aos estúdios e em breve saem em turnê nacional, com apresentações já confirmadas no Circo Voador (RJ), Credicard Hall (SP), e festa do Espírito Santo em Paraibuna.
Outra banda que confirmou shows pelo Brasil, e talvez até abra os espetáculos do Artefato 288, é o Faith no More, vale a pena aguardar, mas isso é história para um outro dia. Valeu galera, outrodianóisfazoutro!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário