Em 1773, o Capitão Geral de São Paulo nomeou, Manoel Antônio de Carvalho, para administrar o povoado, e logo de cara determinou que: “foros, vadios e vagabundos sem domicílio certos e sem utilidade para a República, habitassem as ditas terras de Parahybuna”. A notícia de que os vadios e vagabundos seriam obrigados a se dirigirem para a vila, causou revolta entre os moradores, que conseguiram, em 1775, a revogação da tal ordem, além da concessão da Carta de Sesmaria para João Simões Tavares, Manuel Garcia Rosa, Manuel Motta e José Pereira, que receberam “uma légua de terras em quadra”. Em dezembro de 1812, cria-se a Freguesia de Santo Antônio de Parahybuna, com a construção de uma capela e nomeação de um pároco, o Padre Modesto Antônio Coelho Neto, o qual celebrou a primeira missa, que aconteceu em 13 de junho de 1815.
Em julho de 1832 a Freguesia passa à condição de Vila, e, em 1833 é realizada a primeira eleição para a Câmara Municipal.
O café era a fonte de renda desde 1806, com o ciclo que elevou a economia local com suas fazendas de cultivo. Em 1835, a Vila de Parahybuna já registrava cerca de 34 fazendas de cultivo de café e 87 sítios de culturas diversas.
Em represália ao apoio de políticos da Vila à Revolução Liberal de 1842, somente em abril de 1857, o governador elevou Parahybuna a categoria de cidade (de gente bonita, é claro).
Como ponto de equilíbrio às dificuldades que as fazendas passavam naquela época, três anos depois, em 1860 chega o cultivo do algodão, mas mesmo assim, algumas sucumbiram no tempo.
Na década de 1920, com a chegada dos mineiros, a economia mudou o perfil para produção de leite. E em 1960, a cidade chegou a ser uma das maiores produtoras. A construção da represa Paraibuna/Paraitinga, a demanda da mão de obra e o alagamento das melhores terras, provocou novamente a decadência do meio rural, com a diminuição da produção leiteira e o êxodo dos moradores.
Hoje Paraibuna-cidade de gente bonita, vive da agricultura, artesanato e turismo.
Como ponto de equilíbrio às dificuldades que as fazendas passavam naquela época, três anos depois, em 1860 chega o cultivo do algodão, mas mesmo assim, algumas sucumbiram no tempo.
Na década de 1920, com a chegada dos mineiros, a economia mudou o perfil para produção de leite. E em 1960, a cidade chegou a ser uma das maiores produtoras. A construção da represa Paraibuna/Paraitinga, a demanda da mão de obra e o alagamento das melhores terras, provocou novamente a decadência do meio rural, com a diminuição da produção leiteira e o êxodo dos moradores.
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