Entre os produtores agrícolas de Paraibuna, havia antigamente um grande interesse em se ter um local apropriado para comercializar seus produtos.
Esse interesse só foi concretizado em 1880, quando José Porfírio da Silva, construiu o Mercado Municipal de Paraibuna, o mais antigo entre todos do Vale do Paraíba. Na época era apenas um barracão, com piso de chão batido.
Anos depois, já no início do século passado, Paraibuna se tornou uma grande exportadora de suínos para todo o Vale do Paraíba.
Existia do lado esquerdo do Mercado Municipal, bancadas de madeira, com um metro de largura, ocupando mais da metade do barracão, para exposição de suínos abatidos.
A avaliação desses animais era feita pela espessura do toucinho, gordura entre a pele e a carne. Os produtores rurais negociavam café em casca, arroz, frutas, palmito, fubá, feijão, quirera, farinha de mandioca e de milho, rapadura e bananas. Havia muita fartura naquela época, Paraibuna era considerada o Celeiro do Vale do Paraíba (hoje é chamada de penico do Vale, um lugar onde as pessoas param pra mijar, antes de descer para o Litoral). Na esquina ao lado do Mercado havia um curral, onde eram recolhidos os burros de carga e os carros de boi que faziam o transporte na época.
Em frente ao Mercado Municipal, havia uma grande árvore que proporcionava sombra, aproveitada para venda de garapa (que hoje é conhecido como caldo de cana e é servido dentro do Mercadão).
O Mercado Municipal já foi mais importante para Paraibuna, tanto no comercial como no social, ali se concentravam as pessoas da zona rural e urbana, hoje o movimento só acontece aos finais de semana, ou em épocas de festas. Com o avanço mundial, o Mercadão de Paraibuna não ficou atrás, passou por algumas reformas nos seus 129 anos e hoje tem o piso todo de pedra. Possui 41 boxes, onde se encontra todo tipo de comércio, restaurantes, bares, mercearias, açougues, loja de calçados, e até mesmo uma barbearia, comandada pelo Luizinho. O bom mesmo do Mercado municipal era quando o Abel Mariano vendia panelas de ferro, fumo de rolo e principalmente bombinhas.
Hoje o que sobra por lá é tomar cerveja no bar do Ailton aos domingos, e ler o Mercadão News, o jornal quinzenal que divulga
todas as novidades que acontecem por lá (por isso é quinzenal, pois acontece muita coisa naquele lugar).
Personalidades como Claudionor, Moisés, José Maria Esteves (vulgo: Sapinho) e Tião Cagão batem cartão por lá todo final de semana, esses dias até receberam a ilustre visita de Marião Amado, ex-zagueiro do São José e do São Paulo, dentre outras equipes de expressão nacional.
Marião esteve em Paraibuna - cidade de gente bonita a fim de negociar com a diretoria do Maloca FCC para dirigir a equipe como técnico no Campeonato Municipal do Município.
O Mercadão de Paraibuna fica na Praça Manoel Antônio de Carvalho, no centro da cidade. Maiores informações de como chegar ao Mercadão, acesse o site da empresa de ônibus Litorânea e saiba os horários de ônibus para Paraibuna. Após chegar à cidade, chame um táxi, pois chegar até o Mercado Municipal exige muito esforço para quem não habita na cidade.
Esse interesse só foi concretizado em 1880, quando José Porfírio da Silva, construiu o Mercado Municipal de Paraibuna, o mais antigo entre todos do Vale do Paraíba. Na época era apenas um barracão, com piso de chão batido.
Anos depois, já no início do século passado, Paraibuna se tornou uma grande exportadora de suínos para todo o Vale do Paraíba.Existia do lado esquerdo do Mercado Municipal, bancadas de madeira, com um metro de largura, ocupando mais da metade do barracão, para exposição de suínos abatidos.
A avaliação desses animais era feita pela espessura do toucinho, gordura entre a pele e a carne. Os produtores rurais negociavam café em casca, arroz, frutas, palmito, fubá, feijão, quirera, farinha de mandioca e de milho, rapadura e bananas. Havia muita fartura naquela época, Paraibuna era considerada o Celeiro do Vale do Paraíba (hoje é chamada de penico do Vale, um lugar onde as pessoas param pra mijar, antes de descer para o Litoral). Na esquina ao lado do Mercado havia um curral, onde eram recolhidos os burros de carga e os carros de boi que faziam o transporte na época.
Em frente ao Mercado Municipal, havia uma grande árvore que proporcionava sombra, aproveitada para venda de garapa (que hoje é conhecido como caldo de cana e é servido dentro do Mercadão).
O Mercado Municipal já foi mais importante para Paraibuna, tanto no comercial como no social, ali se concentravam as pessoas da zona rural e urbana, hoje o movimento só acontece aos finais de semana, ou em épocas de festas. Com o avanço mundial, o Mercadão de Paraibuna não ficou atrás, passou por algumas reformas nos seus 129 anos e hoje tem o piso todo de pedra. Possui 41 boxes, onde se encontra todo tipo de comércio, restaurantes, bares, mercearias, açougues, loja de calçados, e até mesmo uma barbearia, comandada pelo Luizinho. O bom mesmo do Mercado municipal era quando o Abel Mariano vendia panelas de ferro, fumo de rolo e principalmente bombinhas.
Hoje o que sobra por lá é tomar cerveja no bar do Ailton aos domingos, e ler o Mercadão News, o jornal quinzenal que divulga
todas as novidades que acontecem por lá (por isso é quinzenal, pois acontece muita coisa naquele lugar).Personalidades como Claudionor, Moisés, José Maria Esteves (vulgo: Sapinho) e Tião Cagão batem cartão por lá todo final de semana, esses dias até receberam a ilustre visita de Marião Amado, ex-zagueiro do São José e do São Paulo, dentre outras equipes de expressão nacional.
Marião esteve em Paraibuna - cidade de gente bonita a fim de negociar com a diretoria do Maloca FCC para dirigir a equipe como técnico no Campeonato Municipal do Município.
O Mercadão de Paraibuna fica na Praça Manoel Antônio de Carvalho, no centro da cidade. Maiores informações de como chegar ao Mercadão, acesse o site da empresa de ônibus Litorânea e saiba os horários de ônibus para Paraibuna. Após chegar à cidade, chame um táxi, pois chegar até o Mercado Municipal exige muito esforço para quem não habita na cidade.
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